Tipicamente Português

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Azulejos portugueses: Cobrir paredes, do chão ao teto - introduzido em Portugal e Espanha pelos mouros. Portugal cria estilo próprio no séc XVI e no séc XVIII era o maior produtor da Europa. Azuis e brancos do período barroco são considerados a obra-prima do gênero.




Lenda do Galo Português: Peregrino galego ao deixar Barcelos indo p/ Santiago de Compostela (sua terra natal) foi acusado de roubar prata de um proprietário de terras e foi condenado à forca. Num apelo final,  numa audiência com o juiz que se preparava p/ comer um galeto, o réu jurou que como prova de sua inocência, a ave iria por-se de pé e cantar. O juiz pôs o prato de lado e ignorou o apelo. Durante o enforcamento o galo levantou-se e cantou. O juiz correu ao patíbulo e descobriu que o homem sobrevivera por milagre, graças ao nó mal feito. Segundo a lenda, o réu voltou ao local e esculpiu o Cruzeiro do Senhor do Galo, guardado no Museu Arqueológico de Barcelos.
 

Fado: Nasceu e se consagrou em Lisboa, há mais de 150 anos. Literalmente significa ‘destino’ (latim: FATUM) e espalhou-se como expressão de saudade, tristeza e anseio por algo perdido ou nunca alcançado, mas sempre desejado - forte apelo emocional. Acompanhado pela típica guitarra (12 cordas) e a viola portuguesa.
 

Vinho do Porto: Apesar de muito apreciado nos reinos de Castela e Portugal o vinho ainda era seco. A maravilha que o faria conhecido mundialmente, um vinho envelhecido, aveludado e macio, aconteceu em meados de 1650, p/ garantir a qualidade da bebida em viagens marítimas cada vez mais longas, alguém resolveu acrescentar conhaque nas barricas, interrompendo o processo de fermentação.
Foi o principal produto no séc XVIII e hoje é um dos principais produtos de exportação.

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